Personalidades apoiam campanha sobre Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Iniciativa conta com adesão das cantoras Anitta e Ivete Sangalo, do padre Fábio de Melo, da atriz Tatá Werneck, da apresentadora e culinarista Bela Gil, de Preta Gil, entre outros

Brasília – Em 2022, já foram registradas 4.486 denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes conforme dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (ONDH/MMFDH). Para conscientizar a sociedade sobre o tema, o Ministério Público do Trabalho (MPT), em parceria com a Unicamp, lançou campanha em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, lembrado neste 18 de maio. A iniciativa ganhou a adesão de diversos artistas e personalidades nas redes sociais como as cantoras Anitta e Ivete Sangalo, o padre Fábio de Melo, a atriz e humorista Tatá Werneck e a apresentadora e culinarista Bela Gil.

Também apoiam a campanha Preta Gil, a chef de cozinha Paola Carosella, as apresentadoras Astrid Fontenelle e Eliana, os atores Ricardo Tozzi, Thiago Amaral e Daniel Rangel, a apresentadora e ex-modelo Mariana Weickert, o modelo Rodrigo Malafaia, a apresentadora e atriz Dora Figueiredo, o cantor Leandro Bueno, a cantora Mariana Aydar, as atrizes Isabella Garcia, Camilla Camargo e Lyv Ziese, os influenciadores digitais Erick Ricarte e Gustavo Foganoli, o relações públicas Beto Pacheco, o criador de conteúdo digital Tiago Moura, entre outros.

A campanha faz parte de uma série de ações do MPT para alertar a sociedade sobre a sua responsabilidade em relação à proteção de crianças e adolescentes. Neste mês, a instituição ilumina com a cor laranja a sede que abriga a Procuradoria-Geral do Trabalho (PGT) e o MPT no Distrito Federal e Tocantins (MPT-DF/TO), em Brasília.

Dados – De acordo com dados da ONDH/MMFDH, 18,6% das denúncias de violações de direitos humanos contra crianças e adolescentes estão ligados a situações de violência sexual. Foram 18.681 registros contabilizados entre janeiro e dezembro do ano passado.

Conforme o levantamento de 2021, o local onde ocorre com maior frequência a violação é a residência da vítima e do suspeito (8.494), a casa da vítima (3.330) e a casa do suspeito (3.098). A pesquisa aponta, ainda, que o padrasto e a madrasta (2.617), o pai (2.443) e a mãe (2.044) estão entre os maiores suspeitos nos casos. Em quase 60% dos registros, a vítima tinha entre 10 e 17 anos. Em cerca de 74%, a violação é contra meninas.

Data – Instituída no Brasil por meio da Lei nº 9.970/2000, a data foi escolhida como Dia Nacional de Combate ao Abuso à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes porque no mesmo dia, em 1973, em Vitória (ES), uma menina de oito anos de idade foi sequestrada, violentada e morta por um grupo de jovens. O ocorrido ficou conhecido como “Caso Araceli”. A cor laranja foi adotada em alusão à flor gérbera, cuja fragilidade simboliza a vulnerabilidade da criança.

Fonte: Ascom/PGT

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