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    Salões de beleza do Rio de Janeiro terão dois anos para regularizar situação dos trabalhadores

    Prazo será concedido apenas para aqueles que firmarem termo de cooperação com o MPT-RJ e o MTE até o final deste ano. Quem não aderir será alvo de multa e ação na Justiça já a partir de 2016.

    Os proprietários de salões de beleza do Rio de Janeiro que firmarem termo de compromisso com o Ministério Público do Trabalho (MPT-RJ) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) terão o prazo de dois anos para regularizar a situação dos profissionais que atuam nos seus estabelecimentos. O prazo será concedido apenas àqueles estabelecimentos que aderirem ao Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) até 31 de dezembro. O acordo foi firmado nesta quinta-feira (3/9) com os sindicatos patronal e dos trabalhadores do setor e agora deverá ser aderido individualmente pelos empresários.

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    Acordo para regularizar situação dos profissionais de beleza no RJ será firmado nesta quinta-feira (3/9)

    Termo de compromisso vai garantir benefícios trabalhistas à toda a categoria, que inclui cabeleireiros, manicures, maquiladores, depiladores, esteticistas, entre outros

    O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) irão firmar Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC), nesta quinta-feira (3/9), com os sindicatos patronal e dos trabalhadores de salões de beleza, para regularizar a situação dos cerca de 35 mil profissionais que atuam no Estado. A assinatura será às 14 horas na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro.

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    TJRJ adere ao protocolo de intenções para combater o trabalho infantil

    O documento é firmado por diversas instituições, entre as quais o MPT-RJ, e busca erradicar essa prática irregular no Estado

    O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) firmou, nesta terça-feira (1/9), o protocolo de intenções para o combate ao trabalho infantil, que é integrado por diversas instituições do Estado, incluindo o Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ). O documento prevê a atuação conjunta de todos os signatários no desenvolvimento de ações de formação e sensibilização que visem erradicar o trabalho de crianças e adolescentes no Estado.

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    MPT-RJ pede na Justiça que MRV pague R$ 20 milhões por trabalho escravo

    Mais de 100 trabalhadores foram resgatados de situação irregular

    O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) ajuizou ação civil pública (ACP) contra a construtora MRV Engenharia e Participações, em que requer o pagamento de R$ 20 milhões em danos morais coletivos por submeter trabalhadores a condição similar a de escravidão. O processo está em tramitação na 21ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. Nele, o MPT-RJ requer, ainda, o pagamento de R$ 50 mil em dano moral individual a cada vítima.

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    Videoaula no YouTube discute trabalho escravo contemporâneo

    Dividido em quatro vídeos, o módulo aborda características, consequências trabalhistas e medidas de combate a essa forma de exploração da mão de obra

    A Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) possui em seu canal no YouTube a Videoaula “Desvendando o trabalho escravo no Brasil”. Apresentados pelo procurador do Trabalho Renan Bernardi Kalil, os vídeos abordam o trabalho escravo contemporâneo, discutindo conceitos, características, consequências trabalhistas e medidas de combate a essa forma de exploração da mão de obra. Clique aqui para acessar a playlist.

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