Educação na Medida será financiado com recursos de indenização trabalhista obtida em ação ajuizada pelo MPT

Foi lançado, nesta quarta-feira (4/11), em cerimônia no Ministério Público do Trabalho (MPT-RJ), o projeto Educação na Medida, que pretende recuperar e inserir no mercado de trabalho jovens infratores do Rio de Janeiro. Na primeira fase do projeto, que terá início na próxima semana, 25 adolescentes da comunidade da Mangueira e proximidades que cometeram algum tipo de infração e cumprem medida socioeducativa em meio aberto participarão de oficinas educativas, lúdicas e profissionais. O objetivo é garantir a reinserção social e prepará-los para o mercado de trabalho.

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Candidatos devem se inscrever para prova de seleção em diferentes áreas, com bolsa de até R$ 850

Estudantes interessados em estagiar no Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) têm até esta sexta-feira (6/11) para se inscrever no programa de seleção. É preciso imprimir e preencher o formulário disponível no site, para fazer a inscrição na unidade da procuradoria do trabalho onde se deseja estagiar – sede ou municípios (clique aqui para acessar o formulário). Ao todo são 24 vagas para nível médio e superior, abrangendo os cursos de Administração, Ciência da Computação, Direito e Técnico em Segurança do Trabalho, além de cadastro de reserva.

Convênio para implantação do projeto Educação na Medida será firmado nesta quarta-feira (4/11), por diversas instituições, e beneficiará adolescentes da Mangueira

O Ministério Público do Trabalho (MPT-RJ), o Ministério Público Estadual, a Prefeitura do Rio de Janeiro e o Instituto Brasileiro Pró Educação, Trabalho e Desenvolvimento (ISBET) firmarão, nesta quarta-feira (4/10), um termo de cooperação para promover a reinserção de adolescentes em conflito com a lei na sociedade e no mercado de trabalho. O projeto, financiado com recursos de uma ação trabalhista ajuizada pelo MPT, vai beneficiar jovens da comunidade da Mangueira e região próxima. A assinatura será às 15h no auditório do MPT-RJ, que fica no centro do Rio de Janeiro.

Gestor humilhava funcionários e atirava objetos, fazendo com que muitos pedissem demissão por não suportar o tratamento na chamada "sala do inferno"  

A construtora Calçada Empreendimentos Imobiliários foi condenada pela Justiça Trabalhista a pagar indenização por dano moral coletivo de R$ 5 milhões. A condenação, obtida em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT-RJ), decorre de assédio moral praticado pelo gerente jurídico da empresa. Ele humilhava os funcionários com gritos, palavrões e xingamentos, além de atirar objetos nas pessoas.