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    Bloqueio judicial de R$ 180 mil vai garantir pagamento a terceirizados da UFRJ

    Empregados de limpeza da empresa paranaense Higi Time Serviços aguardam desde junho recebimento de salários e verbas rescisórias

    A pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT-RJ), a Justiça Trabalhista determinou o bloqueio de R$ 180 mil devidos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) à empresa terceirizada Higi Time, que tem sua sede no Paraná e presta serviços de limpeza na universidade fluminense. Esse valor servirá para pagar os cerca de 65 empregados que atuavam no campus da universidade localizado na Praia Vermelha, que aguardam, desde junho, o pagamento de salários atrasados e verbas rescisórias.

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    Procurador-chefe do MPT-RJ critica projeto de lei que altera conceito de trabalho escravo

    Na entrega da medalha “Mártires de Unaí/MG”, Fabio Villela conclamou a sociedade a lutar contra aprovação do PLS 432/2013 que vai dificultar o combate a essa irregularidade

    O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ), Fabio Villela, conclamou auditores fiscais e a sociedade a lutarem contra a aprovação do Projeto de Lei do Senado (PLS) n. 432/2013, que restringe o conceito de trabalho escravo contemporâneo. O PLS exclui as condições degradantes de trabalho e a jornada exaustiva do rol de situações que hoje caracterizam essa irregularidade.

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    MPT-RJ altera horário de funcionamento e atendimento ao público

    A partir do dia 1º de março, o atendimento ao público será das 9h30 às 16h30, na sede, e a partir das 10h30 nos municípios.

    A partir do próximo dia 1º, o horário de expediente e atendimento ao público no MPT-RJ será alterado, em razão da necessidade de economia de recursos financeiros. O expediente será das 8h às 17h, em todas as unidades, enquanto o atendimento ao público vai funcionar das 9h30 às 16h30 na sede. A medida está prevista na Portaria 91/2016, assinada pelo procurador-chefe do MPT-RJ, Fabio Villela.

    Veja aqui a portaria.

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    Record terá que recontratar 600 funcionários demitidos no ano passado

    Dispensa em massa foi considerada irregular, por não ter sido precedida de negociação com o sindicato

    A Justiça Trabalhista determinou que a Record recontrate os 600 trabalhadores demitidos no final do ano passado, sem prévia negociação com o sindicato. De acordo com a decisão, em caráter liminar, a empresa terá 20 dias para reintegrar os profissionais, sob pena de multa diária de R$ 500, por empregado não recontratado. A decisão foi tomada pela juíza da 44ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, em ação movida pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão (Sinrad-RJ).

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    MPT-RJ vai ajuizar ação para requerer pagamento a terceirizados demitidos da UFRJ

    Empresa Venturelli se comprometeu a depositar FGTS e INSS atrasados, mais multa de 40%, para que trabalhadores saquem já no próximo mês

    A partir do próximo dia 1º, cerca de 1.000 empregados terceirizados de limpeza, portaria e almoxarifado que atuavam na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) poderão homologar suas demissões para sacar o Fundo de Garantia (FGTS) e dar entrada no seguro-desemprego. Eles foram demitidos no início de janeiro pela empresa Venturelli, após sucessivos atrasos no pagamento de salários e pedido de rescisão de contrato com a universidade.

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