Justiça trabalhista determina bloqueio de R$ 13,2 milhões da Petrobras

O depósito em juízo foi requerido pelo MPT-RJ até decisão final em ação que favorece trabalhadores do Comperj

A Justiça trabalhista de Itaboraí concedeu, nesta quarta-feira (28/1), liminar determinando o bloqueio de R$ 13,2 milhões da Petrobras, acatando pedido feito pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Niterói (RJ) na Ação Civil Pública (ACP) contra a estatal e a Alumini, empresa responsável pela contratação de trabalhadores do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). No processo, o MPT-RJ requer o pagamento de salários atrasados e verbas rescisórias a 3.000 operários da obra.

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MPT-RJ vai apurar denúncias de violações trabalhistas contra jornalistas

O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) abriu procedimento para apurar denúncias feitas pelo Sindicato dos Jornalistas sobre violações trabalhistas praticadas por empresas de comunicação e órgãos públicos contra os profissionais do ramo que atuam na capital. Dossiê elaborado pelo sindicato detalha os abusos cometidos contra jornalistas, como contratação dos profissionais na condição de pessoa jurídica, desrespeito à jornada legal da categoria, assédio moral, entre outros.

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Ação cobra pagamento em dia de salários a 2.500 trabalhadores do Comperj

MPT-RJ pede ainda que Alumini e Petrobras paguem R$1 milhão por dano moral coletivo

O Ministério Público do Trabalho em Niterói (RJ) ingressou com Ação Civil Pública (ACP) para requerer o pagamento em dia dos salários a 2.500 operários que ainda trabalharam na construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A ação estipula multa de R$ 10 mil por dia de atraso no pagamento, que deve ocorrer até o 5o dia útil de cada mês. No pedido, o MPT de Niterói requer ainda que a Alumini e a Petrobras, responsável pela contratação da empresa, sejam condenadas a pagar R$1 milhão por dano moral coletivo, a ser revertido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

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Rodoviários farão trégua de 45 dias para receber salários e férias atrasadas

Acordo vai garantir funcionamento do serviço e dá prazo para empresa regularizar pagamento dos direitos trabalhistas

Os trabalhadores da Viação Andorinha, empresa de ônibus do Rio de Janeiro (RJ), firmaram nesta sexta-feira (16/1) acordo com a empresa para suspender paralisações e garantir o pagamento em dia de salários, vale-alimentação, além do depósito de férias atrasadas e do Fundo de Garantia (FGTS). Motoristas e cobradores, que fizeram na última quarta-feira (14/1) uma paralisação de 24 horas na prestação dos serviços, deram um prazo de 45 dias de “trégua” para que a empresa regularize os pagamentos. Nesse período, os funcionários se comprometeram a não fazer greve.

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Revogada suspensão de prazos em processos do MPT

Segundo o TRT1,falhas de configuração do sistema PJe-JT quanto às intimações foram sanadas

A Presidência do TRT/RJ editou o Ato Nº 10/2015, publicado nesta sexta-feira (16/1) no Diário Oficial, que revoga o Ato Nº 125/2014. Esse Ato havia determinado a suspensão dos prazos de peticionamento e manifestação, via PJe-JT, em processos judiciais eletrônicos de 1º e 2º graus em que atuasse o Ministério Público do Trabalho (como órgão agente e/ou interveniente).

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