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  • MPT-RJ participa do encontro “Jovem aprendiz: incentivo à cultura da inclusão frente aos retrocessos legislativos”

MPT cria abaixo-assinado pela não aprovação do PLS 432/2013

O Plenário do Senado pode aprovar, nesta terça-feira (15/12), O PROJETO DE LEI DO SENADO nº 432, de 2013, que RESTRINGE O CONCEITO de TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO e, consequentemente, a possibilidade de responsabilização dos empregadores que praticam essa espécie de exploração. Para evitar esse retrocesso, a PGT criou um abaixo-assinado pela não aprovação do projeto, que será enviado aos senadores.

O documento pode se acessado pelo link http://goo.gl/yhnZNU.

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MPT contesta projeto que muda conceito de trabalho escravo

Incluída na pauta de votação de terça-feira (15/12), no Plenário do Senado, regulamentação da EC 81 pode deixar impune violação dos direitos dos trabalhadores

O procurador do trabalho do MPT-RJ Rafael Garcia Rodrigues, que é coordenador Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete), participa, nesta terça-feira (15/12), de audiência pública em Brasília sobre o projeto de lei do Senado 432/2013, que regulamenta a Emenda Constitucional 81 sobre a expropriação das terras onde for constatada presença de trabalho escravo. O MPT é contrário à proposta, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), por ela amenizar a punição e mudar a definição desse crime estabelecida no artigo 149 do Código Penal, o que vai dificultar o combate à prática. Para impedir a aprovação dessa medida, o MPT criou um abaixo-assinado contra o PLS 432/2013 e a favor da erradicação do trabalho escravo. Clique aqui para acessá-lo.

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“O trabalho não pode ser considerado mercadoria ou artigo de comércio” destaca procurador-chefe do MPT-RJ

Fabio Villela falou sobre as diversas formas de atuação do MPT em palestra na Alerj

O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ), Fabio Villela, ministrou, na última quarta-feira (9/12), palestra sobre “O MPT e a Tutela do Trabalho Decente”, no auditório da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. O procurador abordou as diferentes formas de atuação do MP do Trabalho na defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis nas relações de trabalho.

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