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  • MPT-RJ participa do encontro “Jovem aprendiz: incentivo à cultura da inclusão frente aos retrocessos legislativos”

MPT-RJ pede liminar para obrigar CSN a cumprir normas de segurança sob pena de multa

O procurador do Trabalho que reiterou o pedido à Justiça alerta que se providências não forem adotadas com urgência, novos acidentes poderão ocorrer

O Ministério Público do Trabalho (MPT-RJ) fez novo pedido à Justiça, requerendo a concessão de antecipação dos efeitos da tutela para obrigar a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que funciona em Volta Redonda/RJ, a adotar normas de segurança e saúde no trabalho, sob pena de multa diária de R$ 10 mil por regra descumprida. O objetivo é evitar que novos acidentes ocorram com os trabalhadores. Clique aqui para ver o pedido.

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Senado recua na votação de projeto sobre trabalho escravo

Mudança ocorreu após pedido do MPT e de várias outras entidades, que criticaram a falta de ampla discussão da proposta

O coordenador nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete), procurador do Trabalho do MPT-RJ Rafael Garcia Rodrigues, avaliou como uma vitória o adiamento da votação do projeto de lei do Senado 432/2013, que altera o conceito de trabalho escravo na lei penal brasileira. A proposta estava prevista na pauta de votação desta terça-feira (15/12), no Plenário de Casa, em regime de urgência. O adiamento para fevereiro foi anunciado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator do texto, após debate na Comissão de Direitos Humanos e Participação (CDHP) sobre o tema, onde a proposta foi criticada por todos os participantes, entre eles o ator Wagner Moura, militante de direitos humanos.

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Petrobras assina acordo com MPT contra retaliação de grevistas

Sindicalistas denunciaram que a empresa mudou programação de férias e bloqueou acesso de dirigentes

Em audiência de mediação presidida pelo procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, e pelo coordenador nacional de Promoção da Liberdade Sindical (Conalis), procurador do MPT-RJ João Carlos Teixeira, nesta segunda-feira (14/12), em Brasília, a Petrobras assinou acordo com a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) comprometendo-se a não retaliar os trabalhadores que fizeram greve em novembro. O procurador-geral do Trabalho destacou que é ilegal qualquer ato discriminatório contra os grevistas.

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